terça-feira, 16 de setembro de 2014

A derrota

Durante anos resisti à pressão para comprar uma batedeira elétrica, achando que, se não pudesse facilmente bater natas nem claras em castelo, não faria bolos e evitaria mais esse atentado à minha forma física e mental.

Finalmente cedi. A batedeira já cá canta, a primeira obra (um pão-de-ló de Alfeizerão) também:

(Albufeira, Setembro 2014)

Só me resta arrumar o monstro numa prateleira bem alta e difícil de alcançar.

8 comentários:

Catarina disse...

Ahahaha
E uma batedeira elétrica manual? Desses monstros não tenho cá em casa. Ocupam muito espaço e dão um trabalhão para lavar. Agora a manual não dispenso.
: )

Mas o pudim ficou saboroso? : )

Mário R. Gonçalves disse...

Ora essa, Gi ! Eu uso batedeira muitas vezes. Para a sopa, para a panacota, e sobretudo para molhos, a minha preciosa especialidade LOL.

Se não fosse a batedeira, como podia eu ajudar na cozinha, não me diz ? ;D

Gi disse...

Catarina, não sei o que é uma batedeira elétrica manual. Tenho uma batedeira manual de varas, mas nunca consegui bater claras em castelo com ela.
O bolo ficou uma delícia.

Gi disse...

Mário, até agora a única coisa do género cá em casa era uma "varinha mágica". Muito útil mas não bate claras. Acho eu...

luisa disse...

As batedeiras não têm culpa dos nossos desejos de doçaria. Eu até faço muitos bolos sem bater claras em castelo... :)

Mário R. Gonçalves disse...

A minha é multi-usos, sai geringonça, entra geringonça. Dura há tantos anos que já nem me lembro.

Gi disse...

Ah, Luisa, não me diga isso! :-D

Gi disse...

Mário, a minha também há-de durar, espero.